Descubra através do seu próprio olhar, a mensagem subjetiva em cada quadro. 

Série Dualidade

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Na Galeria Encontros Subjetivos, a série Dualidade é uma exploração visual e poética do encontro entre o interno e o externo.
A proposta é revelar como aquilo que normalmente passa despercebido, por ser óbvio ou invisível no cotidiano, pode se tornar objeto de contemplação e interpretação pessoal.
Cada quadro da série Dualidade convida o observador a mergulhar em um diálogo constante entre o visível e o invisível, mostrando que a arte se transforma conforme o olhar de quem a contempla. O que parece simples se torna profundo, e o que era estático se revela dinâmico, em um eterno jogo de reflexos entre o mundo interior e o cenário exterior

um olhar subjetivo do óbvio invisível

É um exercício prazeroso encontrar formas diferentes no óbvio!  Aqui não vejo apenas o encontro do mar com a pedra, eu vejo vida!

Um cenário de tirar o fôlego. Esse encontro agressivo entre o mar e o pier é algo de se admirar por um longo tempo. "Ele resiste"!

Vivemos e convivemos em um mundo transbordando de experiências subjetivas onde o olhar interno muitas vezes nos trás uma reflexão para o externo, quase que em tempo real.

Um Mar que se expande, envolve o olhar de quem está o observando; se mostra de uma forma única e nunca mais se repete. Assim é a forma de contemplação.

Escolhas são necessárias o tempo todo ao longo do nosso dia. Aqui você escolhe a calmaria ou a agitação. Dessa vez é possível saber a consequência. 

Esse é um dos lugares que mais gosto de estar com meu stund up paddle.  Um canto de mar onde existe um silêncio onde poucas pessoas conseguem ouvir e sentir.

Quando uma força como essa se choca, o som é estrondoso. Medo e admiração andam juntos nesse mix de sentimentos. Vale a pena cada segundo de contemplação.

É aqui onde observo como a natureza é perfeita.
Um refúgio, assim como na nossa vida, para nos receber quando necessário.

Contemplar é um estado de presença, estado de consciência no que está sentindo quando acontece o seu encontro com mar, é entrega.

É sobre se movimentar, agitar, bagunçar mesmo, para poder ocupar o seu próprio espaço. Assim eu vejo com é possível estar em expansão.

Encontros que quando acontecem, faz com que acreditemos que uma força muito mais presente seja sentida e experienciada apenas pelo olhar.

A percepção é que a rocha esta em movimento, vibrando e atingindo a água ao seu redor. Rocha em vibração, mar em contato e conexão.

Uma formação que causa um olhar julgador de imperfeição. Perfeita em contraste, cor, atuação, singularidade...

A busca por conexão é encontrada aqui. Sentar, observar, sentir, ouvir e dar um salto para o interior. Assim eu me sinto quando me permito.

Um ato de coragem. Basta o primeiro passo para dar o seu último passo e deixar tudo para trás. Pra quem fica, só resta observar.

O belo que desconstrói o olhar para o novo.
O diferente que é belo pelo desconforto em não ser igual ou manter um padrão visual.

Tamanha a nossa grandeza, tamanha a nossa presença, tamanha seja a nossa permanência; de nada importa. Somos apenas um ponto. Temporário e passageiro.

O que muitas das vezes nos causa medo, nos trás alimento. Há quem diga que os abismos são perigosos; há quem diga que abismos são fontes de vida.

Quadro em Tela Canvas Fine Art 100% algodão esticada no chassi com moldura canaleta impressa com tintas de pigmentos minerais.

As cores das molduras: Amadeirado Carvalho | Amadeirado Cerejeira | Branco | Preto
Tamanhos disponíveis: 70×50 | 90×60 | 120×80 | 150×100 ou personalizado.
Prazo de entrega: até 10 dias úteis.

Esses encontros que acontecem diariamente, se moldam a natureza com tamanha espontaneidade que chego a pensar se “eles” combinaram para que chamassem a nossa atenção. 

Cada momento é único. Cada foto que faço é única, mesmo que volte em outro momento, tudo muda o tempo todo. E essa é a magia da fotografia associada a um olhar subjetivo dessa dualidade existente. 

Quando crio o roteiro com uma ideia de poder captar boas fotos, tudo se transforma muito rápido fazendo com que a minha programação se resuma ao ato de observar. Ter uma visão contemplativa mudou a minha forma de contar histórias através da fotografia e não apenas em textos. 

Assim são os meus dias de “produção” das minhas obras. Cada foto, um olhar diferente e com uma forma que jamais se repetirá.